Um cientista japonês desenvolveu uma ideia aparentemente suja, mas que promete ser saudável ao consumidor e ao meio ambiente: hambúrguer de fezes ou, como ele prefere, poopburguer. Mitsyuki Ikeda argumenta que a carne feita com excrementos humanos tem baixos índices de gordura e diminui as emissões de resíduos e carbono na atmosfera. Além dos propagados problemas de saúde causados pela guloseima tradicional, a liberação de metano dos animais é responsável por, aproximadamente, 18% da incidência de gases de efeito estufa. O problema, sem contar a resistência das pessoas em experimentar a iguaria, é o preço do alimento de caca, que, atualmente, é entre 10 e 20 vezes mais caro do que o produto obtido com aves e ruminantes, devido ao custo das pesquisas. Esperançoso, o idealizador aposta que em poucos anos o cenário será diferente.
Bahia Notícias
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